quinta-feira, 1 de setembro de 2011

SAÚDE - LEGUMINOSAS AJUDAM A COMBATER OS SINTOMAS DO ESTRESSE E MENOPAUSA


Hoje passou uma matéria no Jornal Hoje da Tv Globo, e adorei a matéria, e gostaria de passar para todos que aqui visitarem.
Leguminosas ajudam a combater os sintomas do estresse e da menopausa
Esses alimentos são ricos em proteínas, ferro e vitamina B. O chefe de cozinha Renato Lobato ensina a preparar uma salada de grão-de-bico.
Larissa Carvalho
As leguminosas são grãos que nascem em vagens. Além do feijão, as mais conhecidas são grão-de-bico, lentilha, ervilha e soja. Metade do grão é puro carboidrato. “São carboidratos bons. Quando você come, a leguminosa vai liberando isso aos poucos no organismo, o que ajuda na saciedade”, explica a nutricionista Luciana Drumond.

As leguminosas ainda têm 23% de proteína considerada de boa qualidade. Por isso, combinados com cereais, como o arroz, estes alimentos podem até substituir a carne. O ideal são duas partes de cereais para uma parte de leguminosa.

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A ervilha e a lentilha são tão ricas em ferro que podem ser usadas no lugar do feijão. Todas as leguminosas são fontes também de vitamina B, que auxilia no funcionamento do sistema nervoso, e de fibras. O grão de bico, além desses nutrientes, tem cálcio, que ajuda na osteoporose e em sintomas de estresse e TPM.

Já a soja é a mais rica em aminoácidos, nutriente necessário para a formação de proteínas fundamentais para a renovação de células e equilíbrio hormonal. “Além disso, a soja tem isoflavonas, excelentes para evitar sintomas da menopausa, como calor e taquicardia e deve ser consumida a vida inteira”, alerta Luciana Drumond.

Uma colher de feijão tem cerca de 80 calorias, de grão-de-bico 70, de lentilha e de soja 40 e de ervilha 15 calorias. Pra conseguir todos os benefícios das leguminosas, o ideal é comer a quantidade certa por dia. “Seis colheres de sopa cheias de grãos ou uma concha média, que cabe a mesma quantidade. Coloque mais grão e menos caldo”, aconselha a nutricionista. Para aumentar a absorção de ferro, a pessoa deve combinar as leguminosas com frutas e sucos ricos em vitamina C.

O chefe de cozinha Renato Lobato ensina um truque para acabar com o gosto forte da soja: “Depois de ferver por 40 minutos, dê um choque térmico, colocando a soja direto na água com gelo, deixando de dois a três minutos”. Outra forma de comer a soja é como proteína texturizada. "Coloque a proteína de molho em água morna por 20 minutos. Retire, seque bem para ficar sequinha e acrescente na carne moída. Além de disfarçar o sabor, aumenta o valor nutricional da carne moída", explica o chefe de cozinha.

Confira abaixo uma receita de salada de grão de bico:

Ingredientes:
- 1 cebola roxa cortada em tiras finas
- 1 tomate cortado em cubos pequeno
- 150g de grão-de-bico cozido sem casca
- 3 colheres de sopa de salsa picada
- 8 colheres de sopa de azeite
- 1 colher de sopa de mostarda amarela
- 1 pimenta dedo-de-moça sem semente cortado em tiras

Modo de preparo:
Cozinhe o grão-de-bico, retire a pele e reserve. Em uma vasilha misture todos os ingredientes e acrescente o grão-de-bico já cozido. Misture bem e corrija o sal. Deixe na geladeira e sirva frio.

O grão-de-bico pode ser substituído por soja, lentilha ou ervilha.

SAÚDE - CONFUSÃO MENTAL DOS IDOSOS


Seria muito bom que nos preocupássemos com os queridos pais, mães, maridos, esposas, vovós e vovôs. E com os amigos que são idosos.
Leia, é pequeno, importante e sério.
Só estou repassando porque pesquisei no CRM e o médico realmente faz parte do conselho.

CONFUSÃO MENTAL DOS IDOSOS


Principal causa da confusão mental no idoso


Arnaldo Lichtenstein, médico*

Sempre que dou aula de clínica médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta:

- Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental? *

Alguns arriscam:
"Tumor na cabeça".

Eu digo: "Não".


Outros apostam: "Mal de Alzheimer"


Respondo, novamente: "Não".

A cada negativa a turma se espanta... E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:


- diabetes descontrolado;
- infecção urinária;
- a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.



Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos.



Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez. A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo. Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos "batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte.



Insisto: não é brincadeira.
Na melhor idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água no corpo. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento. Portanto, os idosos têm menor reserva hídrica.



Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.



Conclusão:

Idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo. Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo.

Por isso, aqui vão dois alertas:

1 - O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam. O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso!

2 - Meu segundo alerta é para os familiares: ofereçam constantemente líquidos aos idosos. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção. É quase certo que sejam sintomas decorrentes de desidratação.

"Líquido neles e rápido para um serviço médico".



(*) Arnaldo Lichtenstein (46), médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

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